De que vale termos asas se vivemos numa gaiola? De que
vale dizer-mos que somos livres se não somos livres para sermos quem somos, se
não podemos ser individuais ao destacar-nos pela diferença, pelos nossos
valores. Não quero ser vulgar, não quero perder a minha identidade ou que esta
se ofusque numa sociedade a preto e branco. Não quero viver de mentiras, não
quero viver de hipocrisia. Contudo, num mundo onde a sociedade se impõe ao
individuo, aquele que quer sair do anonimato cai de imediato num poço de
solidão.
03 outubro 2014
01 outubro 2014
trippin
Quem diria que apenas o primeiro mês poderia ser tão massacrante.
As horas de sono não produzem quaisquer tipo de rendimentos, as refeições são
inconstantes e o stress acumula-se graças a coisas mínimas. Deixei de ter
paciência para mim, para os outros, para o nada. E por mais introspeções que
tente fazer, nada me conduz a uma solução que me acalme, que me eleve a um
patamar mais saudável e consistente. Preciso de rezar a todos os deuses em que
não acredito para que algum milagre decida acontecer nas minhas longas rotinas.
Ou simplesmente preciso de mudar de mentalidade, tentar descontrair e
incorporar aquele mood “no stress” e as ditas good vibes que desconheço
completamente.
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